sexta-feira, 13 de junho de 2003

Seguinte, descobri a possiilidade do texto anterior ser da Martha Medeiros, aqui de Porto Alegre..
Acho difícil por ter recebido de uma amiga (a Érika) do Rio de Janeiro, mas como hoje em dia a net elimina a barreira espacial, não possoa firmar nada com certeza, me desculpem se não for de quem eu coloquei.. e me desculpe Martha, pelo engano (como se algum dia ela fosse ler isso aqui)

Pois é, mais um dia dos namorados passou, que bom...

Mas nem cheguei a ficar deprimido pela solidão. Acho que meu inferno astral costuma superar todas as outras fases do ano. É quando se aproxima a marcação completa dos meus anos de vida que tudo parece estar muito mal, na mesma desde que eu me lembro.. mas não vou deixar esse tipo de divagação mudar meu bom humor nesses ultimos tempos.. até porque ainda faltam uns 6 meses para esse período retornar...

Mas ísso me lembra de novo uma música que já usei aqui...

"Quando tudo está perdido.. Sempre existe um caminho..
Quando tudo está perdido, sempre existe uma luz.
Quando tudo está perdido, eu me sinto tão sozinho..
Quando tudo está perdido, não quero mais ser quem eu sou
(...)
Mas não me diga isso..."

Andei procurando meus cadernos de poesia por esses dias, para ver se acho alguma coisa decente para enviar para a seleção do Poesia no ônibus da Carris, aqui de Porto Alegre..
Os escolhidos são divulgados nos vidros de bus, e apesar de parecer meio besta, é muito legal, já ví ótimas poesias enquanto vou e volto do trabalho e da aula..

MAs não acho o maldito caderno, que continha quase toda a minha criação, vou ver se desenterro algo nesse final de semana.
Também vou ver se desenterro um conto que fiz a muito tempo (uns 8 anos, algo meio adolescente), e que chegou a ganhar destaque num concurso em SC.

Estou muito entusiasmado em voltar a escrever, acho que é uma das coisas que eu jamais deveria ter parado de afzer...

MAs fazer o que, cursar arquitetura e urbanismo tem disso.. se tornar um Undead programado para dizer sim e virar noites incansávei realizando tarefas cruéis e duvidosas..

Mas a vida continua!

Torik, pessimo otimista, de plantão.

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