terça-feira, 20 de junho de 2006

Da orelha do livro

Hoje me acordei pensando em uma pedra numa rua de Calcutá.
Numa determinada pedra em certa rua de Calcutá.
Solta. Sozinha. Quem repara nela?
Só eu, que nunca fui lá,
Só eu, deste lado do mundo, te mando agora este pensamento...
Minha pedra de Calcutá

Mário Quintana, trecho de Diário

.:*:.

Assim começa Pedras de Calcutá (a página de rosto), a terceira coletânea de contos do Caio Fernando Abreu.
Hoje estou, sem dúvida, inclinado à literatura. E já que o arquivo da cliente não chegou preu trabalhar até tarde, deixa eu partir pra minha cama pra continuar na leitura! Boa noite...

fica mais um trecho...

.:*:.

Parte I

Tudo é divisão. Esquizofrenia. Drama.

Luís Carlos Maciel.

2 comentários:

renata disse...

luis carlos maciel: gaúcho e um dos fundadores do Pasquim... nem preciso dizer mais nada né? :D

Anônimo disse...

Olá!

Então, para manter o clima, da orelha do livro que estou lendo:

"Primeiro painel de um tríptico empenhado em prescrutar sob os mais diversos ângulos a situação e desempenho da nobreza nos estertores da Idade Média(...)" (do livro Cavalaria & Nobreza no Fim da Idade Média)

Abraços!

Tiago