Nunca saberei.
Vejo-te agora através do vidro,
deixo palavras deitadas no livro,
venho para ti.
A noite tem um toque azulado, cínico,
passados os tetos.
Para além dos corpos. Nai?
Porque te tenho tão perto,
porque te vejo constantemente
dentro de uns olhos quaisquer?
Que descanso me trouxeste que me devora as entranhas?
Carles Torner, No Cais da Poesia II, Antologia
3 comentários:
Olha só o que encontrei por aqui... eu próprio havia publicado este poema há uns tempos no meu blog. É lindo, não é?
Olha só o que encontrei por aqui... eu próprio havia publicado este poema há uns tempos no meu blog. É lindo, não é?
Acho que vi pela primeira vez por lá, gostei, guardei, realmente lindo.
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