Existe uma experiência ímpar que só a tecnologia permite: Ver você mesmo de fora.
Este final de semana tivo o (des)prazer de ser filmado e me assistir depois. Estranho.
Não sei se foi a consciência da câmera, a situação, ou se sou assim o tempo todo (mais provável?), mas me achei estranho. Definitivamente sou diferente (demais) do que me imagino, um mau-ator-real pra meu próprio papel. Quem sabe preciso de alguma aulas de interpretação...
7 comentários:
Caro Rodrigo, não perca mais tempo: leia "Mrs. Dalloway". Além desse, eu adorei "Canaã". Por fim, os russos. Ah, os russos...
Agora, passe longe do "Enigma do 4".
Ah, cameras sao engracadas.
que nem telefone
mas ao vivo c eh legal, tio xD
teag o/
o pior de tudo é ovir a própria voz... nem com anos de terapia...
de câmeras pouco percebo, de teatro e interpretação posso tentar ajudar :-) Ainda que desconfie que não precisas
Abraço grande
Olá!
Minha aparência ainda me é mais familiar, graças aos espelhos. Já a minha voz quando gravada fica muito estranha para mim. Malditos ossos da face!
Abraços!
Tiago
Rê: Mas o mal de ser gravado é justamente isso, mistura de voz mais trejeitos, penoso...
Bah... nem me fala.. essa coisa da voz
eu tive uma experiencia terrível. Quando inventei que ia cantar... daí uma vez eu e uns amigos gravamos um cd. Foi terrível, parei de cantar por uns três anos! Hoje em dia já me arrisco um pouquinho, mas com muita cautela.
Abraço
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